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sexta, 26 de Abril de 2024

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Opinião

EDITORIAL EDIÇÃO 78

28/10/2014, às 21h10

plebiscitoPassadas as eleições, é hora de fazer o inventário. 2014 começou com as confraternizações, de olho no Carnaval. Terminada a folia, veio a Copa do Mundo, que trouxe o chocolate dado pela Alemanha, assim as críticas voltaram-se para o Felipão e os seus selecionados. Os problemas políticos, sociais e econômicos, que afligem a comunidade, foram esquecidos ou relegados a segundo plano.

A campanha política, a briga pelos candidatos, a certeza da vitória, a confiança nas mudanças se encarregaram de fazer o tempo passar e com ele as lutas iniciadas em 2013 e retomadas na virada do semestre por meio de manifestações. Mas e as mudanças?! E os problemas?! E a corrupção?! E os sonhos?! E o Brasil?! Como ficarão daqui para frente?!

No discurso de agradecimento após a reeleição a Presidente Dilma Rousseff disse estar disposta a “fazer as mudanças que o país precisa”. “Não vou permitir a corrupção, vamos combatê-la em todos os níveis”, garantiu. Será?!

Mas e você, prezado leitor, estaria preparado para essas mudanças, em caso de plesbicito, como prometeu Dilma, “para realizar a reforma política”? Tem coragem de mostrar a cara, pressionar, fazer valer o seu direito? Já estudou sobre o tema? Conhece a realidade de outros países onde a política realmente funciona, para tentar aplicá-la no Brasil? Ou você é do grupo que de qualquer jeito está bom, que não gosta de política e prefere não opinar sobre o tema?

Os temas mudanças, reforma, corrupção… foram exibidos pela Presidente, agora é hora de não deixar no esquecimento. E mais, a reforma que interessa aos políticos pode não ser a que mais identifica com os anseios da comunidade e, nesse caso, é hora de ir à luta, não dá para ficar parado, o Brasil precisa de você!

Sendo você ou não eleitor da Presidente reeleita, é hora de lutar para que dê certo, que o país entre nos trilhos, caminhe de verdade rumo ao desenvolvimento. Não dá para ficar dividindo entre o grupo que votou e o que não votou, o governo é de todos e espera-se que seja para todos. Boa leitura e até a próxima edição!

João Santana, da redação

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